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Dr. Marcello Garzella

CRM 21340

Formado em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria em 1994;

Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia pela Santa Casa de Porto Alegre/RS;

Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT);

Especialização continuada em Cirurgia do Joelho e do Quadril;

Membro do corpo clínico do Hospital de Caridade de Ijuí (HCI) e Hospital Unimed de Ijuí;

Diretor técnico da Clínica Conex Ortopedia e Reabilitação de Ijuí.

  • Artroplastia quadril
  • Artroplastia joelho
  • Videoartroscopia quadril
  • Videoartroscopia joelho e lesões meniscais
  • Reconstrução ligamentar joelho
  • Fraturas quadril e joelho

Cirurgia de Joelho

Ao decorrer do ano, houve um aumento de pessoas que procuram realizar atividades físicas regularmente com o objetivo de melhorar a saúde ou simplesmente por recreação, e devido a isso o número de indivíduos que sofrem com lesões e articulações nos joelhos também cresceu.

Porém, existem outras causas para as dores nos joelhos, como os acidentes de natureza (quedas, ocorrência automobilística, etc). Há diversos casos para as lesões nos joelhos, e para resolver muitas delas, existem técnicas cirúrgicas eficazes que permitem ao paciente voltar às suas atividades cotidianas

Os principais elementos que ficam lesionados na região do joelho são: cartilagem, ligamentos e o menisco.

Cirurgia de Quadril

Quando o quadril passa por um processo degenerativo, suas características iniciais são perdidas gradativamente e, por isso, em muitos casos crônicos pode ser necessária a realização de procedimentos cirúrgicos para recuperar a região.

Os processos degenerativos, normalmente, estão relacionados a enfermidades inflamatórias crônicas ou o desgaste mecânico que tendem a provocar o comprometimento da função articular em diferentes graus. Iniciam-se com dores, muitas vezes irradiadas para outros membros.

Ocorre uma limitação funcional com a dificuldade de realização dos movimentos normais de rotação e extensão do quadril. Por fim, a região é acometida por uma rigidez articular, evidenciando uma degeneração mais avançada com a destruição das cartilagens. Nesta fase, o paciente não sente os sintomas de forma esporádica, as crises se tornam bastante frequentes.